segunda-feira, 9 de junho de 2014

Seleção da Bósnia hospeda no Guarujá








Foto: Arquivo de internet
Jornalista Rosa Rodrigues
Goiânia/Goiás - 09 de junho de 2014 - 21h51
A Bósnia preferiu se hospedar no Guarujá, e terá que enfrentar pelo o Grupo F a Argentina, no Maracanã. Logo depois, a Bósnia terá pela a frente a Nigéria, em Cuiabá, e Irã, em Salvador.

Costa do Marfim hospeda em Águas de Lindoia

 
Foto: Arquivo de internet
Jornalista Rosa Rodrigues
Goiânia/Goiás - 09 de junho de 2014 - 21h11
A seleção da Costa do Marfim desembarcou no aeroporto de Viracopos, em Campinas. E já mostraram que tem bom gosto, o time esta hospedado em Águas de Lindoia, no interior de São Paulo, e estão preparados para enfrentar pelo o grupo C, o Japão, na Arena Pernambuco, a Colômbia, no Mané Garrincha e a Grécia, no Castelão.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Tatu-bola, o mascote da Copa do Mundo de 2014




Foto arquivo da internet


Em 2014, o Brasil sediará a Copa do Mundo. E como tudo está sendo organizado, já temos o mascote oficial, o tatu-bola. O tatu-bola cientificamente é conhecido como (Tolypeutes tricinctus), um tipo de animal tipicamente em extinção desde 1990, cuja sua origem é do Cerrado e Caatinga brasileira, tido hoje como uma das espécies vulneráveis da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). O tatu-bola esta na lista de espécie em extinção devido a caça predatória e a perda de seu habitat natural nessas regiões.

Segundo a Associação Caatinga, com a escolha do tatu-bola para mascote da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, espera-se uma iniciativa positiva para estudos e proteção da espécie que esta diretamente ligada à simbologia da maior paixão do brasileiro; o futebol.


O curioso do tatu-bola, é que quando ele se sente ameaçado por um predador, se curva sobre seu próprio corpo, assumindo a forma de uma bola, graças a sua anatomia e a sua fisiologia. A estrutura óssea desse animal não permite ninguém abri-lo com as mãos. Mas mesmo assim, o tatu-bola não escapa da caça no Cerrado e na Caatinga brasileira e os números assustam. Nos últimos 10 anos a espécie reduziu para mais de 30%. Outro problema deve-se a expansão agrícola acelerada, que varia para a plantação de cana-de-açúcar, hortaliças e soja. Essa espécie não sobrevive às mudanças ambientais, uma vez que um tatu-bola fêmea consegue produzir de um a dois filhotes por ninhadas.


O tatu-bola necessita de uma média de um quilometro quadrado para viver, ele precisa espaço e a sua cadeia alimentar é à base de muita formiga. Vale lembrar que o tatu-bola por longos anos foi fonte de alimento a população pobre da Caatinga.



Fonte: Caderno Planeta Terra do Jornal O Globo (março 2012)

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Os transtornos da Copa de 2014 no Brasil





Falta de respeito. Com a Copa do Mundo de 2014, muitas reclamações surgem. Aeroportos, estádios, hotéis, segurança, transporte, agora o que nos deixa mais indignado é que a copa já é considerada a Copa do despejo. Moradores de diversas partes do Brasil, reclamam das irregularidades de moradia. Só em São Paulo, próximo a construção do Itaquerão, por exemplo, existe um projeto de ampliação da Radial Leste, e para isso acontecer, serão necessários a remoção de alguns bairros. Quanto a obra do aeroporto, serão inevitáveis a remoção em Guarulhos de mais famílias. Em Porto Alegre, já houve irregularidades com 500 famílias que foram removidas para Nova Vila Dique, e o problema só está começando. Porque mais 2 mil famílias da Avenida Tronco estão sofrendo com a falta de resposta por parte das autoridades responsáveis pelas remoções.  Em Curitiba, pasmem; próximo a Arena, 11 imóveis vão serem removidos. Na região do Aeroporto Afonso Pena em Curitiba, devem ser removidas mais 321 famílias, quanto ao corredor metropolitano, mais 1.100 imóveis estão na corda bamba.


Os problemas são inúmeros. No Rio de Janeiro, 7mil famílias sofrem com as ameaças de remoções e as que irão receber indenização alegam que são extremamente baixas e são em locais distantes. A Vila Recreio II, no Rio é um exemplo da falta de respeito. Na Vila Recanto UFMG, em Belo Horizonte, as demolições já começaram e 70 famílias foram removidas. Os moradores das Torres Gêmeas, receberam  auxílio-aluguel de R$ 400 reais. O que alguém faz com R$ 400 reais? Já mil famílias de Dandara, em Manaus, acreditem, acordaram numa péssima manhã com suas casas sendo demarcadas para demolição. E o aviso foi bem claro aos pais de famílias “Quem não tem título e casa de alvenaria não receberá nada”. E agora, quem está do lado dessas pessoas? Quem vai estar ao lado do povo nessa batalha? Sabemos que no Brasil, é difícil alguém estar do lado da classe menos favorecida. Um país onde se molha as mãos de bandidos e compram trabalhos sujos de certos políticos, lei vai ser a última coisa a ser oferecida as essas pessoas. Quem vai representar essas famílias? Quem vai dar dignidade a elas? Não é fácil para ninguém levantar paredes para sobreviver e da noite para o dia alguém chegar e demarcar território, tirando a paz de pessoas que trabalham de sol a sol para conquistar um bem. Se não tem título ou as casas não são de alvenarias, cadê os responsáveis em proporcionar abrigo de qualidade a elas? Por que não há decisões democráticas, onde a população participe das decisões de suas vidas? Hoje todos estão visando à valorização econômica e não estão errados, e os pequenos comerciantes dessas regiões, vão perder anos e dinheiro de investimento? Não dá para deixar essas pessoas a mercê de qualquer coisa. Não dá para calar a boca. O que vamos mostrar para o turista que virá ao Brasil? Gigantescos estádios, bundas de fora e pequenas barracas e barracões da nossa população desabrigada? Isso é uma falta de vergonha na cara das pessoas envolvidas nesses projetos. Cadê os caras que elegemos? Alguém tem que vestir uma camisa decente e defender o povo. Há, me esqueci. Uma parcela desses caras que elegemos, foram tomar banho de “Cachoeiras”.

Duda, campeão mundial indoor de atletismo 2012



Foto arquivo da internet

Hoje quero destacar o salto de ouro de Mauro Vinícius da Silva, o Duda que levou medalha de ouro no salto em distância no Campeonato Mundial Indoor de Atletismo em Istambul (Turquia) e hoje é considerado o mais novo brasileiro candidato a medalha na Olimpíada de Londres. O seu salto record foi duas vezes de 8,23 metros e se superou com 8,28 metros. Parabéns ao atleta pernas de ouro. 

sábado, 24 de março de 2012

Futebol, como tudo começa e termina nos gramados

 Foto arquivo da internet

O mundo se preparar para concentrar sua atenção no Brasil na Copa do Mundo de 2014. Mas, e você sabe tudo sobre a origem do futebol? Este esporte idolatrado, que arranca milhares de pessoas de suas casas para curtir nas arquibancadas dos pequenos e grandes estádios. Desde criança, podemos observar que dentro do ventre da mãe, a criança já começa a “chutar”. Seja menina ou menino, as primeiras manifestações são os “chutinhos”. Quando nasce, e se este, for menino a primeira reação é querer comprar a primeira bola, a camiseta do timão do papai e aí nasce também na grande maioria, o desejo de ver seu filho levando a alegria para mundo dos esportes e automaticamente tornando-se milionário e reconhecido como um rei do futebol.

Hoje a visão que temos sobre o futebol, é sem dúvida oposta de quando este nascia. Historicamente, os grandes mestres que tentaram desvendar o seu surgimento apontam a China Antiga, 3000 a.C como a precursora dessa modalidade. Dizem a lenda que após grandes batalhas os soldados chineses formavam um time e usavam a cabeça de seus adversários para comemorarem a vitória. Mas com o passar dos tempos, essas cabeças cederam lugar a bolas confeccionadas com couro e revestidas de cabelos. Como sempre, este esporte era disputado por duas equipes de jogadores. Com o objetivo de passar a bola de pé em pé sem deixá-la cair no chão. Os gols eram duas estacas fincadas no chão ligadas a um fio de cera, o que conhecemos hoje como traves.


Conhecidentemente, no Japão Antigo, criavam-se um esporte bem parecido, porém denominado Kemari. O Kemari era um esporte jogado pela a alta corte do imperador japonês. O campo seguia uma metragem de 200 metros quadrados, onde 16 jogadores, sendo 8 de cada lado, com a recomendação de não tocar fisicamente na bola fabricada de fibras de bambu. Há relatos que anos mais tarde chineses e japoneses disputaram grandes partidas.


No século I a.C, os gregos também ousaram a criar o Episkiros. Formados por duas equipes de quinze soldados, eles passavam horas na cidade de Esparta, chutando uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra em um campo cujo formato era retangular. Com o domínio dos romanos na Grécia o Episkiros, passou a ter uma forma mais violenta de ser praticado.


Na Idade Média, o futebol também era praticado com muita violência. Conhecido como Soule ou Harpastum, o esporte era composto por 27 jogadores, onde eram permitidos socos, pontapés, rasteiras entre outros golpes considerados baixos. Diferentes das regras atuais, existiam corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.


Os anos foram passando e na linha do tempo a Itália Medieval lança também o seu futebol denominado Giocodelcalcio, praticado em praça pública por 27 jogadores de cada equipe. Contam os historiadores que o barulho incomodava, organização era a última providencia a ser tomada e por isso o rei Eduardo II, decretou proibida a prática desse tipo de jogo e quem desrespeitava a lei vigente era preso. Mas foi ai que a nobreza criou uma nova versão do Giocodelcalcio, onde doze juízes passam a fiscalizar as novas regras do esporte.


Foi em meados do século XVII, que a Inglaterra recebeu pela a primeira vez o gioco de cálcio, com organização, regras e sistematização. A partir daquela data normas deveriam ser cumpridas a rigor; ou seja, o campo de prática do esporte passa ter 120 por 180 metros, passaria a existir dois arcos chamados de gol. A bola, não era mais uma cabeça, nem uma bexiga e sim seria de couro e enchida com ar e não com areia ou terra. Regras claras, o futebol passa a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa.


Em 1848, em uma conferencia realizada em Cambridge, a popularidade do futebol passa a ser um evento esportivo reconhecido por um único código de regras. A partir de 1871, o guarda-redes dá lugar ao um nome mais sonoro chamado “goleiro”, o único com a permissão de tocar na bola com as mãos. E foi em 1875, que ficou estabelecido os 90 minutos de jogo em campo, dando a oportunidade em 1891, a criação do pênalti, a fim de punir a falta dentro da grande área.


Vale lembrar que o profissionalismo no futebol passa a existir em 1886, com a criação da International Board, entidade inglesa com o propósito de estabelecer e mudar as regras dentro do futebol.


Corinthians, essa foi a primeira equipe inglesa a realizar uma excursão fora da Europa, para divulgar o futebol pelo o mundo. Dando esse salto positivo, em 1888, nasce a Football League, graças a essa fundação iniciaram-se as organizações de torneios e campeonatos internacionais.


Em 1907, nasce a regra do impedimento, e mais um salto positivo abre campos no futebol. Em 1904, cria-se a FIFA (Federação Internacional de futebol Association) responsável até hoje pela a organização do futebol mundialmente. É a FIFA responsável pelos campeonatos de seleções (Copa do Mundo) realizada a cada quatro anos. A FIFA é responsável também pela a realização e organização da Copa Libertadores da América, Liga dos Campeões da Europa, Copa da UEPA e Copa Sul-Americana, entre tantas outras.


No Brasil, o futebol chegou pelas mãos do paulistano que aos nove anos foi morar e estudar na Inglaterra, Charles Miller. Charles Miller, em 1894, trouxe na bagagem a primeira bola de futebol e junto um conjunto de regras, fazendo Charles Miller, o precursor do futebol no Brasil.



Foi em 15 de abril de 1895, que o Brasil sediou o primeiro jogo, entre funcionários ingleses da empresa Companhia de Gás X Cia. Ferroviária São Paulo Railway, empresas inglesas atuante na cidade de São Paulo. No dia 13 de maio de 1888, formava-se no Brasil, especificamente em São Paulo o primeiro time denominado Athletic. O curioso dessa história, bem como na Itália, os jogos eram praticados por aqui também pela a elite e era terminantemente proibida a participação de negros nos times de futebol. Atitude preconceituosa que anos e anos mais tarde, elegemos por merecimento e profissionalismo Pelé, o rei do futebol brasileiro.


O ano de 1950, tornou-se inesquecível na história do futebol mundial. A primeira Copa do Mundo foi realizada no Brasil, porém não foi dessa vez que levamos a taça. O Brasil perdeu por 1 X 2 para a seleção do Uruguai, em pleno Maracanã lotado.



Voltando aos primórdios do futebol, em 2006, aconteceu a Copa do Mundo da Alemanha, onde a Itália levantou a taça de campeã, deixando a segunda colocação para a seleção francesa de futebol.


Estamos em 2012, ansiosos para assistir de perto a Copa do Mundo de 2014, dentro de casa. Não queremos repetir o mesmo feito em 1950, quando perdemos para o Uruguai, esperamos e estamos depositando toda a fé na seleção que vai disputar esse jogo que por anos trilhou caminhos tortuosos e que hoje vence preconceitos, violência e acima de tudo cria no coração e na alma a esperança da vitória. Sempre da vitória. Porque queremos todos os dias comemorar com bons resultados mesmo sabendo que nem sempre é possível. Queremos todo dia 19 de julho comemorar o Dia do Futebol sem sangue nos estádios do mundo. Queremos torcidas e não gladiadores espalhando o pânico entre amigos, crianças e seus entes queridos. Queremos futebol. Bola na grama. Bola no pé. Bola na trave e principalmente bola na rede para alterar o placar e juntos comemorarmos e levantarmos mais uma taça.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Brasil, precisa recuperar prestigio e classificação para 2014

 
 
Foto arquivo da internet
O jogo entre Brasil e Bósnia pode-se considerar que foi uma partida normal. O placar de 2 a 1, realizado na Suíça, não alivia a atual situação da Seleção Brasileira. A seleção composta por 28 nomes consagrados, apenas 8 tem o perfil para disputar as Olimpíadas de Londres em junho e agosto deste ano. Os meia-atacantes Lucas do SP, Leandro Damião, do inter, e zaqueiro  Dedé, do Vasco, o atacante Neymar, do Santos, tem a responsabilidade de tirar a seleção da sétima colocação, uma vez que o Brasil já esteve melhor para disputar a Copa do Mundo e dessa vez as cobranças serão inevitáveis, já que os jogos serão realizados no Brasil. Sem dúvidas, a solução é o técnico Mano Menezes preparar a volta de Robinho e Kaká, para alavancar a moral da equipe. Para o diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Andrés Sanchez a recomendação é que Mano escale este ano a seleção de base e intensificar mais os treinos. Quanto a Seleção da Bósnia, o jogo foi bem conduzido, uma vez que os jogadores mostraram plena sintonia de equipe.